Projeto Alma-de-mestre
Oceanites oceanicus ( Kuhl, 1820)
Oceanites oceanicus ( Kuhl, 1820)
Núcleo de Pesquisa
O homem, enquanto espírito em evolução imerso em um mundo na condição de seu momento ( tempo/espaço) busca num estado de aprendizagem continuada, pela construção do saber, transformar-se, transformando o entorno.
Nasceu para aprender, melhorar pela experiência da revisitação, releitura de mundo e de si mesmo, reconstrução de seus fundamentos pela experiência, sustentado pelos instrumentos
que o conhecimento lhe permitir conhecer.
Na vida, o conhecimento é um instrumento de manufatura da evolução e se sustenta num fundamento que é a propriedade do estado relação mais intensa, o amor.
O Universo é amoroso. Se sustenta na relação. Nele, tudo pode vir a ser, portanto, não possibilita a exclusão.
A evolução do Homem, do Planeta, do Universo é compartilhada de forma intensa no espaço/tempo comum da vivência, de forma particulada e particularizada, mas em relação, pois, o saber se constrói de dentro para fora, num estado de interdependência referenciada. Quem aprende, aprende algo sobre alguma coisa ou alguém que poderá ser ele próprio, o que nos aponta a necessidade do estado de interdependência no exercício de composição da aprendizagem, pelo fazer.
Quanto mais aberto o processo de relação, maiores as possibilidades de aprendizagem e mais intenso o processo de evolução.
A aprendizagem de cada indivíduo está vinculada ao seu potencial enquanto sujeito, impresso no seu espírito, como fruto de aprendizagens anteriores produto de sua própria construção no exercício de relação. O sentido moral que se manifesta no comportamento ético, se caracteriza pela qualidade da expressão e é construída na experiência de viver junto.
Todos os sistemas abertos ou vivos, mantém-se em organização e aptos a reorganizar-se, a partir de um estado de trocas de informações, idéias, matérias e/ ou energia , portanto sustentam-se pelo estado de relação e interdependência, de equilíbrio móvel com o entorno.
Aos espaços educativos formais ou não formais, cabe a promoção de momentos propícios ao estado de relação, no sentido da construção do sujeito com autonomia de escolha em relação ao seu processo contínuo de transformação, na busca permanente de ser.
Nasceu para aprender, melhorar pela experiência da revisitação, releitura de mundo e de si mesmo, reconstrução de seus fundamentos pela experiência, sustentado pelos instrumentos
que o conhecimento lhe permitir conhecer.
Na vida, o conhecimento é um instrumento de manufatura da evolução e se sustenta num fundamento que é a propriedade do estado relação mais intensa, o amor.
O Universo é amoroso. Se sustenta na relação. Nele, tudo pode vir a ser, portanto, não possibilita a exclusão.
A evolução do Homem, do Planeta, do Universo é compartilhada de forma intensa no espaço/tempo comum da vivência, de forma particulada e particularizada, mas em relação, pois, o saber se constrói de dentro para fora, num estado de interdependência referenciada. Quem aprende, aprende algo sobre alguma coisa ou alguém que poderá ser ele próprio, o que nos aponta a necessidade do estado de interdependência no exercício de composição da aprendizagem, pelo fazer.
Quanto mais aberto o processo de relação, maiores as possibilidades de aprendizagem e mais intenso o processo de evolução.
A aprendizagem de cada indivíduo está vinculada ao seu potencial enquanto sujeito, impresso no seu espírito, como fruto de aprendizagens anteriores produto de sua própria construção no exercício de relação. O sentido moral que se manifesta no comportamento ético, se caracteriza pela qualidade da expressão e é construída na experiência de viver junto.
Todos os sistemas abertos ou vivos, mantém-se em organização e aptos a reorganizar-se, a partir de um estado de trocas de informações, idéias, matérias e/ ou energia , portanto sustentam-se pelo estado de relação e interdependência, de equilíbrio móvel com o entorno.
Aos espaços educativos formais ou não formais, cabe a promoção de momentos propícios ao estado de relação, no sentido da construção do sujeito com autonomia de escolha em relação ao seu processo contínuo de transformação, na busca permanente de ser.
Este Projeto pretende a partir da ação junto aos homens das comunidades onde for construído, promover momentos que possam pela construção do saber, provocar o exercício da autonomia dos sujeitos envolvidos e o sentido de pertencimento ao entrono onde se inserem ( local / global), desencadeando o comprometimento com o cuidado de si, do outro, do entorno, dando qualidade referencial ao processo de construção do conhecimento, preservando a vida, desenhando motivos para a felicidade.
Finalidade : Construção da autonomia pela vivência do aprender a aprender.
Princípios: Pautar-se na ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade.
Fundamentação: É uma proposta de caráter construtivista, com uma concepção pedagógica transdisciplinar.
Metodologia : Desenvolvimento de ações a partir da finalidade do projeto, do contexto onde será desenvolvido e do desejo dos participantes no processo, buscando garantir o exercício de auto-conhecimento e auto-transformação, pelo aprender.
Objetivo : Promover ações de forma organizada e contínua, contribuindo com a construção humana, potencializando a capacidade de auto-conhecimento e auto-transformação e a melhoria da qualidade de vida pessoal, da comunidade e planetária.
Público alvo: Todas as pessoas
Projeto piloto: Comunidade localizada entre as ruas José Antônio Leprevost, Coronel Wallace Scott Murray, Major Salvador C. Chaves e Vicente J.O. Palazzo, no Bairro Santa Cândida, Curitiba.
A preocupação com a qualidade de vida da população local, mais especificamente com a criança que sofre diretamente os impactos das pressões sociais e os anseios manifestados pela comunidade, motivou a proposição deste trabalho que pretende buscar de forma interativa com a comunidade, a superação de dificuldades que de alguma maneira tem exposto o grupo envolvido a uma condição de insustentabilidade.
As carências apontadas convergem para a ausência de espaços informacionais, de lazer e culturais, a dificuldade de acesso a informação ou de entendimento da mesma, acesso a educação e saúde especialmente infantil, a não capacitação para o trabalho, falta de recursos financeiros e desemprego por parte da família que desempenha o papel de mediação na efetivação dos direitos de cidadania, especialmente de crianças, adolescentes, idosos e portadores de condição especial.
Este trabalho pretende por intermédio de uma ação transdisciplinar, promover de forma participativa e colaborativa, a reflexão crítica quanto ao contexto da vida local, sem se descuidar dos vínculos globais, promovendo a pessoa no seu sentido de pertencimento à uma condição humana digna, pelo exercício da educação continuada.
Metodologia :
Considerando que o pássaro inspirador do nome deste Projeto, o Alma-de-mestre ( Oceanites oceanicus – Kuhl, 1820), migra entre os hemisférios Norte e Sul do Planeta anualmente, viajando pelo litoral continental americano, chegando às águas brasileiras e escolhendo o litoral paranaense como terra para compartilhar conosco por um momento a experiência de seu existir, mesmo que ameaçado pelo risco da extinção, nada mais adequado para caracterizá-lo do que o instrumento típico do viajante, a mala.
Nela viajam saudades e esperanças. Fechada, provoca a curiosidade. Aberta, instiga a possibilidade do novo, pois se permite derramar como o Universo, onde tudo pode vir a ser. A descoberta, a transformação, a renovação.
Os instrumentos de construção do Projeto são uma mala, um banquinho e todo o potencial de vir a ser das pessoas envolvidas. Cada atividade estará representada na mala, que ao chegar na comunidade desencadeará um processo junto à população local e que será encerrado com o seu fechamento.
As atividades serão periódicas e serão previstas, considerado o objetivo do Projeto, o contexto, a necessidade, a expectativa da comunidade.
Data de início das atividades : Dia 09 de abril de 2005
Proponente: Denise Sbalchiero
Imagem: Oceanites oceanicus ( Kuhl, 1820), wikipédia.
Finalidade : Construção da autonomia pela vivência do aprender a aprender.
Princípios: Pautar-se na ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade.
Fundamentação: É uma proposta de caráter construtivista, com uma concepção pedagógica transdisciplinar.
Metodologia : Desenvolvimento de ações a partir da finalidade do projeto, do contexto onde será desenvolvido e do desejo dos participantes no processo, buscando garantir o exercício de auto-conhecimento e auto-transformação, pelo aprender.
Objetivo : Promover ações de forma organizada e contínua, contribuindo com a construção humana, potencializando a capacidade de auto-conhecimento e auto-transformação e a melhoria da qualidade de vida pessoal, da comunidade e planetária.
Público alvo: Todas as pessoas
Projeto piloto: Comunidade localizada entre as ruas José Antônio Leprevost, Coronel Wallace Scott Murray, Major Salvador C. Chaves e Vicente J.O. Palazzo, no Bairro Santa Cândida, Curitiba.
A preocupação com a qualidade de vida da população local, mais especificamente com a criança que sofre diretamente os impactos das pressões sociais e os anseios manifestados pela comunidade, motivou a proposição deste trabalho que pretende buscar de forma interativa com a comunidade, a superação de dificuldades que de alguma maneira tem exposto o grupo envolvido a uma condição de insustentabilidade.
As carências apontadas convergem para a ausência de espaços informacionais, de lazer e culturais, a dificuldade de acesso a informação ou de entendimento da mesma, acesso a educação e saúde especialmente infantil, a não capacitação para o trabalho, falta de recursos financeiros e desemprego por parte da família que desempenha o papel de mediação na efetivação dos direitos de cidadania, especialmente de crianças, adolescentes, idosos e portadores de condição especial.
Este trabalho pretende por intermédio de uma ação transdisciplinar, promover de forma participativa e colaborativa, a reflexão crítica quanto ao contexto da vida local, sem se descuidar dos vínculos globais, promovendo a pessoa no seu sentido de pertencimento à uma condição humana digna, pelo exercício da educação continuada.
Metodologia :
Considerando que o pássaro inspirador do nome deste Projeto, o Alma-de-mestre ( Oceanites oceanicus – Kuhl, 1820), migra entre os hemisférios Norte e Sul do Planeta anualmente, viajando pelo litoral continental americano, chegando às águas brasileiras e escolhendo o litoral paranaense como terra para compartilhar conosco por um momento a experiência de seu existir, mesmo que ameaçado pelo risco da extinção, nada mais adequado para caracterizá-lo do que o instrumento típico do viajante, a mala.
Nela viajam saudades e esperanças. Fechada, provoca a curiosidade. Aberta, instiga a possibilidade do novo, pois se permite derramar como o Universo, onde tudo pode vir a ser. A descoberta, a transformação, a renovação.
Os instrumentos de construção do Projeto são uma mala, um banquinho e todo o potencial de vir a ser das pessoas envolvidas. Cada atividade estará representada na mala, que ao chegar na comunidade desencadeará um processo junto à população local e que será encerrado com o seu fechamento.
As atividades serão periódicas e serão previstas, considerado o objetivo do Projeto, o contexto, a necessidade, a expectativa da comunidade.
Data de início das atividades : Dia 09 de abril de 2005
Proponente: Denise Sbalchiero
Imagem: Oceanites oceanicus ( Kuhl, 1820), wikipédia.
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